O governo seguinte, de Marcondes de Souza, encontra grandes dificuldades para dar continuidade à execução dos melhoramentos na cidade. Com a 1ª Guerra Mundial, ficam prejudicadas as relações comerciais do Brasil, rebate diretamente na diminuição das exportações de café. Mesmo com as receitas comprometidas, tem-se continuidade as intervenções no espaço da cidade que se mantêm presentes, sempre com a mesma intenção: consolidar Vitória como porto e capital político-administrativo do Espírito Santo.
Na parte alta da cidade, a “Pedro Palácios é transformada num verdadeiro boulevard”. Com passeios de 3.5m de largura, sistema mosaico, de conformidade com os da antiga Av. Central, ou Rio Branco, no Rio de Janeiro.
Na região do Parque Moscoso, se intensificam as melhorias urbanas que, sucessivamente, o transformam no ponto nobre da cidade, nas décadas seguintes.
Entretanto, esta situação começa a se alterar a partir de 1917, quando se inicia uma nova fase na economia capixaba. O crescimento dos preços do café resulta na expansão da lavoura cafeeira, um reaquecimento das ações na cidade.
E é nesta situação que em 1924, assume o governo do Estado, Florentino Avidos.
O governo Florentino Avidos reinicia as obras do Porto. Essas incluem a construção da ponte Florentino Avidos que, ao ligar definitivamente Vitória ao continente, resolve as dificuldades de transporte da produção do Estado para a capital.
Paralelamente às obras do porto, prosseguem as reformas da cidade que, dentro o plano geral de melhoramentos de Florentino Avidos, já se estendem aos bairros “periféricos”, onde são executadas obras de saneamento, conforto, embelezamento.
Mas é na cidade que ainda se concentram as intervenções urbanas, seja demolindo “casa detestáveis” para reconstruir, agora como nova roupagem, ou para alargar vias e corrigir alinhamentos extravagantes; seja construindo edifícios públicos, seja melhorando os serviços de água, luz e esgotos e ainda, construindo escadarias “monumentais”, jardins e monumentos.
E para tanto, o Governo de Florentino Avidos intensifica e agiliza “todos os esforços no sentido de concretizar o sonho que desde Muniz Freire começara a se fazer: transformar Vitória numa cidade moderna, clara, limpa, domar-lhe a agressividade típica de cidade torta, enquistada entre o mar e a montanha”.
Ao final do Governo Florentino Avidos com outra “cara”, outra “fisionomia”, outra dimensão. As intervenções ocorridas no período 24/28, quando somadas às executadas até então, resultam em parte significativa da cidade de hoje.
Consideradas todas as modificações ocorridas, durante o Governo Florentino Avidos, define-se o final da década de 30 como um terceiro momento no processo de crescimento urbano de Vitória, durante o qual, se constrói imagem de Cidade do Futuro. No entanto, essa imagem continua sendo produzida pelas administrações seguintes que, complementando obras e realizando outras, dão prosseguimento à construção da cidade.
Na parte alta da cidade, a “Pedro Palácios é transformada num verdadeiro boulevard”. Com passeios de 3.5m de largura, sistema mosaico, de conformidade com os da antiga Av. Central, ou Rio Branco, no Rio de Janeiro.
Na região do Parque Moscoso, se intensificam as melhorias urbanas que, sucessivamente, o transformam no ponto nobre da cidade, nas décadas seguintes.
Entretanto, esta situação começa a se alterar a partir de 1917, quando se inicia uma nova fase na economia capixaba. O crescimento dos preços do café resulta na expansão da lavoura cafeeira, um reaquecimento das ações na cidade.
E é nesta situação que em 1924, assume o governo do Estado, Florentino Avidos.
O governo Florentino Avidos reinicia as obras do Porto. Essas incluem a construção da ponte Florentino Avidos que, ao ligar definitivamente Vitória ao continente, resolve as dificuldades de transporte da produção do Estado para a capital.
Paralelamente às obras do porto, prosseguem as reformas da cidade que, dentro o plano geral de melhoramentos de Florentino Avidos, já se estendem aos bairros “periféricos”, onde são executadas obras de saneamento, conforto, embelezamento.
Mas é na cidade que ainda se concentram as intervenções urbanas, seja demolindo “casa detestáveis” para reconstruir, agora como nova roupagem, ou para alargar vias e corrigir alinhamentos extravagantes; seja construindo edifícios públicos, seja melhorando os serviços de água, luz e esgotos e ainda, construindo escadarias “monumentais”, jardins e monumentos.
E para tanto, o Governo de Florentino Avidos intensifica e agiliza “todos os esforços no sentido de concretizar o sonho que desde Muniz Freire começara a se fazer: transformar Vitória numa cidade moderna, clara, limpa, domar-lhe a agressividade típica de cidade torta, enquistada entre o mar e a montanha”.
Ao final do Governo Florentino Avidos com outra “cara”, outra “fisionomia”, outra dimensão. As intervenções ocorridas no período 24/28, quando somadas às executadas até então, resultam em parte significativa da cidade de hoje.
Consideradas todas as modificações ocorridas, durante o Governo Florentino Avidos, define-se o final da década de 30 como um terceiro momento no processo de crescimento urbano de Vitória, durante o qual, se constrói imagem de Cidade do Futuro. No entanto, essa imagem continua sendo produzida pelas administrações seguintes que, complementando obras e realizando outras, dão prosseguimento à construção da cidade.
Fontes de Pesquisa:
ALMEIDA, Renata Hermany, O Centro de Vitória, Monografia – Prós-Graduação, Curso de Arquitetura e Urbanismo, UFES, 1986.
ALMEIDA, Renata Hermany, O Centro de Vitória, Monografia – Prós-Graduação, Curso de Arquitetura e Urbanismo, UFES, 1986.
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